João Bosco and Aldir Blanc - De Frente Pro Crime

'Tá lá o corpo estendido no chão
Em vez de rosto, uma foto de um gol
Em vez de reza, uma praga de alguém
E um silêncio servindo de amém

O bar mais perto depressa lotou
Malandro junto com trabalhador
Um homem subiu na mesa do bar
E fez discurso pra vereador

Veio o camelô vender
Anel, cordão, perfume barato
Baiana pra fazer
Pastel e um bom churrasco de gato

Quatro horas da manhã
Baixou o santo na porta bandeira
E a moçada resolveu
Parar, e então

'Tá lá o corpo estendido no chão
Em vez de rosto uma foto de um gol
Em vez de reza uma praga de alguém
E um silêncio servindo de amém

Sem pressa, foi cada um pro seu lado
Pensando numa mulher ou no time
Olhei o corpo no chão e fechei
Minha janela de frente pro crime

Veio o camelô vender
Anel, cordão, perfume barato
Baiana pra fazer
Pastel e um bom churrasco de gato

Quatro horas da manhã
Baixou o santo na porta bandeira
E a moçada resolveu
Parar, e então

Veio o camelô vender
Anel, cordão, perfume barato
Baiana pra fazer
Pastel e um bom churrasco de gato

Quatro horas da manhã
Baixou o santo na porta bandeira
E a moçada resolveu
Parar, e então

'Tá lá o corpo estendido no chão

Written by:
Joao Bosco De Freitas Mucci, Aldir Blanc Mendes

Publisher:
Lyrics © Universal Music Publishing Group

Lyrics powered by Lyric Find

João Bosco and Aldir Blanc

View Profile
Disco de Ouro Disco de Ouro