Rio Carnaval, Zé Paulo Sierra and G.R.E.S. Mocidade Independente De Padre Miguel - Pede Caju Que Dou... Pé de Caju Que Dá
Oi, oi, oi, oi
Oi, oi, oi, oi
(Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi) vamo' simbora rapaziada
(Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi) preparem o seu coração
Preparem o seu coração
Que lá vem a escola da emoção
Que lá vem
Lá vem a Mocidade Independente de Padre Miguel
Vai Dudu
A batida mais quente, deixa o povo provar
Meu caju, meu cajueiro
Pede um cheiro que eu dou
O puro suco do fruto do meu amor
É sensual, esse delírio febril
A mocidade é a cara do Brasil
Meu caju, meu cajueiro
Pede um cheiro que eu dou
O puro suco do fruto do meu amor
É sensual, esse delírio febril
A mocidade é a cara do Brasil
Eu quero um lote saboroso e carnudo
Desse que tem conteúdo, o pecado é devorar
É que esse mote beira antropofagia
Desce a glote, poesia, pede caju que dá
Delícia nativa onde eu possa pôr os dentes
Que não fique pra semente
Nem um tasco de mordida
Aí Tupi no interior do cafundó
Um quiproquó virou guerra assumida
Provou porã, provou fruta no pé
Se lambuzou, Tamandaré
O mel escorre, olho claro se assanha
Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha
Provou porã, provou fruta no pé
Se lambuzou, Tamandaré
O mel escorre, olho claro se assanha
Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha
Por outras praias a nobreza aprovou
Se espalhou, tão fácil, fácil
E nesta terra onde tamanho é documento
Vou erguer um monumento para seu Luiz Inácio
Nessa batalha, teve aperréio
Duas flechas e no meio uma tal cunhã-poranga
Tarsila, pinta a sanha modernista
Tira a tradição da pista
Vai Debret! Chupa essa manga
É Tropicália, Tropicana, cajuína
Pela intacta retina, a estrela no olhar
Carne macia com sabor independente
A batida mais quente, deixa o povo provar
Meu caju, meu cajueiro
Pede um cheiro que eu dou
O puro suco do fruto do meu amor
É sensual, esse delírio febril
A mocidade é a cara do Brasil
Meu caju, meu cajueiro
Pede um cheiro que eu dou
O puro suco do fruto do meu amor
É sensual, esse delírio febril
A mocidade é a cara do Brasil (em cima agora)
Eu quero um lote saboroso e carnudo
Desse que tem conteúdo, o pecado é devorar
É que esse mote beira antropofagia
Desce a glote, poesia, pede caju que dá, delícia
Delícia nativa onde eu possa pôr os dentes
Que não fique pra semente
Nem um tasco de mordida
Aí Tupi no interior do cafundó
Um quiproquó virou guerra assumida
Provou porã, provou fruta no pé
Se lambuzou, Tamandaré
O mel escorre, olho claro se assanha
Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha
Provou porã, provou fruta no pé
Se lambuzou, Tamandaré
O mel escorre, olho claro se assanha
Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha
Por outras praias a nobreza aprovou
Se espalhou, tão fácil, fácil
E nessa terra onde tamanho é documento
Vou erguer um monumento para seu Luiz Inácio
Nessa batalha, teve aperréio
Duas flechas e no meio uma tal cunhã-poranga
Tarsila, pinta a sanha modernista
Tira a tradição da pista
Vai Debret, chupa essa manga
É Tropicália, Tropicana, cajuína
Pela intacta retina, a estrela no olhar
Carne macia com sabor independente
A batida mais quente, deixa o povo provar
Meu caju, meu cajueiro
Pede um cheiro que eu dou
O puro suco do fruto do meu amor
É sensual, esse delírio febril
A mocidade é a cara do Brasil
Meu caju, meu cajueiro
Pede um cheiro que eu dou
O puro suco do fruto do meu amor
É sensual, esse delírio febril
A mocidade é a cara do Brasil
É sensual, esse delírio febril
A mocidade é a cara do Brasil
Oi, oi, oi, oi
Oi, oi, oi, oi
Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi
Written by:
Alexander Gomes dos Santos, Carlos Alberto Fionda Junior, Carlos Henrique de Souza, Claudio de Araujo Malheiros, Diego Pereira Nicolau de Oliveira, Gilmar da Rosa Sobrinho, Marcelo Franca Adnet, Mauricio Cordeiro Lyrio Monteiro, Orlando Vieira Ambrosio, Paulo Costa Alves, Richard Valenca Oliveira de Santana, Wiverson Oliveira de Mello Machado
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