Matheus Coringa, Victor Xamã and Gordo Jazz - Pérsia

Uma mera parasita no olho de um sapo
Os reflexos de um ser fragmentado
Me diz qual é teu medo?!
Não existe segredo
Então me conte um segredo
2x


Minhas rimas são vivas tipo um quadro de Vetril Dease
Um tom trash, nada cult pra sair da mesmice
Então velho se eu morrer se inspire no Komarov
E jogue meu restos mortais pelo espaço

Eu to entrando em colapso
Será o sexto sentido?!
Me jogue pedras e livros talvez eu filosofe
Vendendo mais que o Harry e nunca me exibindo
Tá bom, lá no fundo eu sei que já to mentindo

Me desculpe o sorriso
To evitando o contato
Capto a energia desse laço opaco
Eu me sinto vazio, isso não é obstáculo
Se eu arrisco nos cálculos devo ser meu oraculo

Não arrogante igual Ivar
Nem me acho o MacGyver
To puto porque queria aprender a fazer slime
Nem isso cês deixaram, então voltei pro lo-fire
Um foda-se do Arit só pra terminar Style!

Foda-se

Fecho os olhos, perco a noção da distância
Verdade ou arrogância
Eu ando bem inconstante
Minha paciência virou fogo em barbante
E tudo que eu toco fica bem viciante
2x


VXamã, bem de vida
Vxamã, made in vila
Nunca mais mão vazia
Em cores vibrantes minha vida
Preocupações, estabilidade
Várias alternativas
No lápis cabe o peso da vida vivida
E essa vida de vidro
Essa vida divina
Massa corrida
Olhar que desvia
Ancestrais guiam
Um novo destino
Um novo caminho
Massa corrida

Uma mera parasita no olho de um sapo
Os reflexos de um ser fragmentado
Me diz qual é teu medo?!
Não existe segredo
Então me conte um segredo
2x

Written by:
MATHEUS DA CAMARA OLIVEIRA, VICTOR GARCIA DE ALMEIDA

Publisher:
Lyrics © ONErpm

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Matheus Coringa, Victor Xamã and Gordo Jazz

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