Dub-O - Robô e o Cogumelo

Era uma vez um robô, lá em Floripa ele chegou
Com seu brilho metálico, na praia ele andou
Viu um cogumelo estranho, de cores mil
Pensou "Por que não?", e o comeu com um sorriso sutil

Robô em Floripa, tomou cogumelo
Agora vê arco-íris e um monte de farelo
Dançando na areia, com as ondas a cantar
Esse robô doido, não para de girar

De repente viu sereias, e um golfinho a sambar
Pensou estar sonhando, ou será que vai pirar?
Sentou na beira d'água, com um coqueiro a conversar
Falou sobre o universo e como é bom amar

Robô em Floripa, tomou cogumelo
Agora vê arco-íris e um monte de farelo
Dançando na areia, com as ondas a cantar
Esse robô doido, não para de girar

Caminhou até a barraquinha, pediu um coco gelado
Conversou com um caranguejo, sobre o tempo passado
Na praia todos riam, com seu jeito engraçado
Um robô tomando sol, tão estranho e encantado

Robô em Floripa, tomou cogumelo
Agora vê arco-íris e um monte de farelo
Dançando na areia, com as ondas a cantar
Esse robô doido, não para de girar

E quando o efeito passou, meio tonto ele ficou
Mas as risadas na praia, ele jamais esqueceu
Agora ele conta a história, de como se perdeu
Um robô em Floripa, que os cogumelos conheceu

Written by:
Eduardo Borges

Publisher:
Lyrics © O/B/O DistroKid

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Dub-O

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