Velha Guarda da Portela - Lenço

Se o teu amor fosse um amor de verdade
Eu não queria e nem podia ter maior felicidade
Com os olhos rasos d'água me chamou
Implorando o meu perdão mas eu não dou
Pega esse lenço prá enxugar teu pranto
Já enxuguei o meu, o nosso amor morreu

Seguirei a ordem do meu coração
Não me fale de amor
Nem tampouco me peça perdão
Eu não vejo honestidade em teu semblante
Falsidade, isto sim, eu vi bastante

Pega esse lenço e não chora
Enxugue o pranto, diga adeus e vá embora
Enxugue o pranto, diga adeus e vá embora

Se o teu amor

(A benção, Velha Guarda da Portela!)
(Obrigado, Leila. Olha a Velha Guarda da Portela aí!)

Se o teu amor fosse um amor de verdade
Eu não queria e nem podia ter maior felicidade
Com os olhos rasos d'água me chamou
Implorando o meu perdão mas eu não dou
Pega esse lenço prá enxugar teu pranto
Já enxuguei o meu, o nosso amor morreu

Seguirei a ordem do meu coração
Não me fale de amor
Nem tampouco me peça perdão
Eu não vejo honestidade em teu semblante
Falsidade, isto sim, eu vi bastante

Pega esse lenço e não chora
Enxugue o pranto, diga adeus e vá embora

Se o teu amor

Se o teu amor fosse um amor de verdade
Eu não queria e nem podia ter maior felicidade
Com os olhos rasos d'água me chamou
Implorando o meu perdão mas eu não dou
Pega esse lenço prá enxugar teu pranto
Já enxuguei o meu, o nosso amor morreu

Seguirei a ordem do meu coração
Não me fale de amor
Nem tampouco me peça perdão
Eu não vejo honestidade em teu semblante
Falsidade, isto sim, eu vi bastante

Pega esse lenço e não chora
Enxugue o pranto, diga adeus e vá embora
Enxugue o pranto, diga adeus e vá embora
Enxugue o pranto, diga adeus e vá embora

Velha Guarda!

Written by:
Francisco Santana, Hildmar Diniz

Publisher:
Lyrics © Sony/ATV Music Publishing LLC

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