Fizz Escobarra - O Templo (2014)

Ja não confio no que se passa na ruela
Amizades são grátis amanha te fazem xonares numa cela
E apertos não são puros por isso pouca mistura pouco efeito
Família sabe dos fracos as damas sempre a meter defeitos
So lhes apetece trair mas não as traias
Sedução maquilhagem leggins, apertadas ou saias
Xuxuta do teu socio nao caias
Lealdade quebrada deixa manos sem respiração a boiar nas praias
Putos todos a bafarem caias
Vou visionário tou na janela a fumar a minha nas calmas
Apanhar grandas raias, ja tive susanas e soraias
Agora ja não quero mais nomes
Quero solidão pra me deixar boy sem noias
Muitos ficaram burros na materia
Ate os limparem um por um bestas de azul aqui são coisa seria
Numeros do telemóvel passam a ser fantasmas
Puros viraram snakes, venenosos nos vossos plasmas, get it
Toda a morte que tu ves a bazar tu ja nao pasmas
Toda a dama enfiada em casas de noite tu não pasmas
Teus primos com os mesmos dramas tu ja não pasmas
Tudo a base de esquemas sem nexo
Pikenas alunas no sexo, ogs na gruta
Notas azuis e verdes são filhas da puta
Muita porcaria, muito móvel sob escuta
Muito preguiça tas a chonar, aqui a realidade e bruta
Ambição intriga não existia quando os cotas estavam na luta
Nossa luta e uns com os outros quem na zona mais furta
No meio de falsidade e perna curta
Junkies de dia sem abrigo, limão agulha colher e que se chuta
Dou parabéns as minhas manuchas
Que foram mães, deixaram a noite
Agora a conversa fraldas e chuchas
Decisões na tribuna foram injustas
Hoje ja não e quanto que tu tens pra gastar agora e quanto custas
Pensamentos eles querem saber quem tu es, quem tu foste
Tropas sem navio, nem barca, viram teu encosto
Pressão mental e como fogo posto
Alastra o corpo com efeitos depressivos,
E que te deixam louco a bater mal do coco
Cabelo branco cresce em ti como cresce cabelo na casca do coco
Tempo pouco calma reflectir pensar naquele tempo louco
Sou o gajo sem dividas que paga tudo a pronto
Sempre no meu coito, tempos mudaram mas voltei
Do templo hardcore do sul man dos vatos locos
Na noite ilusão que te protegem as cruzes
Kokinado, damas na danca, tu gostas das luzes
De volta la pos hoods, diferentes moods, essa realidade não estudes
Vida e baseada de batalhas e de muitas atitudes
Se te pedirem ajuda ya não ajudes
Porque esses que pediram ajuda queriam comer da tua carne ficaram abutres
Sempre a girar em todo lado de boots
Importante e cuidar da família, não dar desgostos na cutz
Ambientes tão cada vez mais brutos
Sempre fui o melhor professor pelas rimas, muitos alunos são os meus putos
Chuteiras cheias da lama, nem queríamos saber dos nights
Queríamos saber das nights, muitas cicatrizes saída em fights
Agora sou bom, nestes beats me fazem muitos bytes
Vou ser sempre o mais real, mas talvez com menos likes capiche
Toda a morte que tu ves a bazar tu ja nao pasmas
Toda a dama enfiada em casas de noite tu não pasmas
Teus primos com os mesmos dramas tu ja não pasmas
Tudo a base de esquemas sem nexo
Pikenas alunas no sexo, ogs na gruta
Notas azuis e verdes são filhas da puta
Muita porcaria, muito móvel sob escuta
Muito preguiça tas a chonar, aqui a realidade e bruta uta

Written by:
Fizz Escobarra

Publisher:
Lyrics © O/B/O DistroKid

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