Luan Estilizado - A Morte Do Vaqueiro

Ei, gado, oi
Ei

Numa tarde bem tristonha
Gado muge sem parar
Lamentando seu vaqueiro
Que não vem mais aboiar
Não vem mais aboiar
Tão dolente a cantar

Tengo, lengo, tengo, lengo
Tengo, lengo, tengo
Tengo, lengo, tengo, lengo
Tengo, lengo, tengo

Ei, gado, oi

Bom vaqueiro nordestino
Morre sem deixar tostão
O seu nome é esquecido
Nas quebradas do sertão
Nunca mais ouvirão
Seu cantar, meu irmão

Tengo, lengo, tengo, lengo
Tengo, lengo, tengo
Tengo, lengo, tengo, lengo
Tengo, lengo, tengo

Ei, gado, oi

Sacudido numa cova
Desprezado do senhor
Só lembrado do cachorro
Que inda chora a sua dor
É demais tanta dor
A chorar com amor

Tengo, lengo, tengo, lengo
Tengo, lengo, tengo
Tengo, lengo, tengo, lengo
Tengo, lengo, tengo

Ei, gado, oi
Ei

Eita forrozão
Oh saudade do meu sertão
Do meu Taperoá
Do meu campo, do cocho
Essa conta a história de um bom vaqueiro nordestino

Tengo, lengo, tengo, lengo
Tengo, lengo, tengo
Tengo, lengo, tengo, lengo
Tengo, lengo, tengo

Ei, gado, oi
Ei

Written by:
Luiz Gonzaga Do Nascimento, Nelson Barbalho de Siqueira

Publisher:
Lyrics © Universal Music Publishing Group

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Luan Estilizado

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