w o l f b o y - Cria de Draco

Eu sigo apático
De olho no esquema tático
As sombras tão na cola mas meus medos são didáticos
Ou práticos
Eu sou o mago e seu diário
Lembranças de odisseias e lições de um tempo estático
Acabou enfim
Seu olhos não mentem pra mim
Passado por passado, celebrado é mesmo o fim
Harakiri
Ritual de suicídio
Meus pulsos sangram ódio e o amor se vai nos livros
O dia é hoje
Victor decide morrer
Mas sempre que me lembro dos momentos com você
Eu vou de fé
E mesmo que ela se perca
Sou cria do Metal e o ritual é o bate cabeça
Faço sexta
Com a cabeça dos inimigos
Três pontos maquiavélicos, quiméricos e cínicos
Destino
Tô tipo São Tomás de Aquino
Sedento por vingança, meus felinos tem caninos
Ouço sinos
É o inferno me chamando
Vendetta por Vendetta, tô pique Tony Soprano
Faz mil anos
Que minha alma tá pra nascer
Esse monstro cê não aborta, então se engana por quê?
Nesse quadro
Tá pintado e prescrito
São Jorge te empalando doze vezes sem martírio
Porfírio
E sua influência de Platão
Meus versos são minhas armas que te matam sem perdão
Meus Versos são minhas balas que te alvejam na seção
Meus versos são minhas armas que te matam sem perdão
Porra...

Written by:
Jorge Lucena

Publisher:
Lyrics © O/B/O DistroKid

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