Alceu Valença - Cana-Caiana

Pernambuco da cana caiana
Do verde imburana
Do cajá do mel
Se destina vida severina
A moer na usina o amargor do fel

Pernambuco da cana caiana
Do verde imburana
Do cajá do mel
Se destina, vida severina
A moer na usina o amargor do fel

Pernambuco, dos olhos de Holanda
Do negro Luanda, cheirando a banguê
Se destina, vida severina
A moer na usina, remoer, moer
A moer na usina, remoer, moer
A moer na usina, remoer, moer
A moer na usina, remoer, moer
A moer na usina, remoer, moer

No remoer de sol a sol
Para moer velho banguê
Remoer fazer forró
E arrasta pé no massapê

Pernambuco, dos olhos de Holanda
Do negro Luanda, cheirando a banguê
Se destina, vida severina
A moer na usina, remoer, moer

A moer na usina, remoer, moer
A moer na usina, remoer, moer
A moer na usina, remoer, moer
A moer na usina, remoer, moer
Remoer, moer
Remoer, moer
Remoer, moer

Written by:
Alceu Paiva Valenca

Publisher:
Lyrics © Warner Chappell Music, Inc.

Lyrics powered by Lyric Find

Alceu Valença

Alceu Valença

View Profile
Saudade de Pernambuco Saudade de Pernambuco