Dilsinho - Onze e Pouquinho / Refém [Ao Vivo]

Agora o seguinte, bate na palma da mão e vem com a gente, vai

Era pra ser só mais um rolé de boa
Mas quando rola a química a noite voa
Não 'tava nos planos outro convidado
Mas o meu coração entrou sem ser chamado (vai, vai, vai)

Era pra ser só mais um rolé de boa (era pra ser)
Mas quando rola a química a noite voa
Não 'tava nos planos outro convidado
Mas o meu coração entrou sem ser chamado (e eu preciso de vocês, São Paulo, com as duas mãos lá em cima)

Batendo na palma da mão (laiá laiá, laiá laiá laiá)
(Laiá laiá, laiá laiá laiá)
(Lalaiá laiá, laiá laiá laiá)
(Laiá laiá, laiá laiá laiá)

Eu achei que eu tinha
Maturidade pra isso
Eu não tenho, nenhuma
Onze e pouquinho
Te pego na sua casa
Eu já 'to indo, se arruma

Nós dois suados na cama conversando sobre a vida
Sem falar de amor e beijo no rosto na despedida

Balançou, balançou, vai

Agimos com a maior frieza do mundo
Achei até que eu 'tava entendendo errado
Traí nosso combinado

Diz aí, São Paulo

Era pra ser só mais um rolé de boa
Mas quando rola a química a noite voa
Não 'tava nos planos outro convidado
Mas o meu coração entrou sem ser chamado

Era pra ser só mais um rolé de boa (era pra ser)
Mas quando rola a química a noite voa
Não 'tava nos planos outro convidado
Mas o meu coração entrou sem ser chamado (e é o seguinte, São Paulo, as duas mãos no céu, batendo na palma da mão)

Laiá laiá, laiá laiá laiá
Laiá laiá, laiá laiá laiá (vem, vem, vem)
Laiá laiá, laiá laiá laiá
Laiá laiá, laiá laiá laiá

Aconteceu
Minha vida estava no lugar
Tudo parecia se encaixar
Foi quando eu te vi

Escureceu
Tudo que era verdadeiro em mim
Num instante foi chegando ao fim
Foi quando eu te vi

Canta, vai

E as loucuras dentro do cinema
Aquela linda cena que a gente viveu
E num quarto de motel barato
O espelho enfumaçado e um recado seu
Uma paixão de contos literários
Você é Julieta e eu o seu Romeu
Um amor proibido, em sigilo que faz bem (São Paulo, solta a voz, vai)

Você me arranha
E no final de tudo sou eu quem apanha
Inventando sempre uma desculpa estranha
Pra disfarçar as marcas desse nosso amor
Para por favor, 'to falando sério
Pra que se apressar em revelar o mistério
Se existe sentimento não é adultério
Você sempre soube que eu já tinha alguém
Então não venha com chantagens

Você me arranha (não não não, não não não, não não)
E no final de tudo sou eu quem apanha
Inventando sempre uma desculpa estranha
Pra disfarçar as marcas desse nosso amor
Para por favor, 'to falando sério
Pra que se apressar em revelar o mistério
Se existe sentimento não é adultério
Você sempre soube que eu já tinha alguém
Não venha com chantagens me fazer refém
Diz, vai
Não venha com chantagens me fazer refém

Yeh yeah yeah yeah yeah

Written by:
Marco Carvalho, Raffa Torres

Publisher:
Lyrics © BMG Rights Management, Universal Music Publishing Group

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