Pato Fu - Sertões

Não faço conta do tempo perdido
Que o tempo só passa
Não volta pra trás

Não leio as linhas
As linhas são retas
Os versos, poemas
Dilemas são mais

Os contos disfarçam
A vida sofrida, corrida
Dos nossos velhos pobres pais

Os contos disfarçam
A vida sofrida, corrida
Dos nossos velhos pobres pais

Não corto as cordas
Porque sobre elas estão os meus pés
Me admira o céu é o limite
Destino, castigo em qualquer lugar

Bendito seja com toda certeza
Bendito seja com toda certeza

Não há ó gente ó não
Luar como esse do sertão
Não há ó gente ó não
Também vida sofrida

Não corto as cordas
Porque sobre elas estão os meus pés
Me admira o céu é o limite
Destino, castigo em qualquer lugar

Bendito seja com toda certeza
Bendito seja com toda certeza

Não há ó gente ó não
Luar como esse do sertão
Não há ó gente ó não
Também vida sofrida

Não há ó gente ó não
Luar como esse do sertão
Não há ó gente ó não
Também vida sofrida

Não há ó gente ó não
Luar como esse do sertão
Não há ó gente ó não
Também vida sofrida

Não há ó gente ó não
Luar como esse do sertão
Não há ó gente ó não
Também vida sofrida

Não há ó gente ó não
Luar como esse do sertão
Não há ó gente ó não

Written by:
Ricardo Lunardi

Publisher:
Lyrics © Universal Music Publishing Group

Lyrics powered by Lyric Find

Pato Fu

Pato Fu

View Profile
Gol de Quem? Gol de Quem?